Documentário destaca mães de crianças com deficiência em Belford Roxo, Baixada Fluminense, que lutam pelo direito à vida dos filhos e buscam retomar suas próprias histórias. Uma das protagonistas é Wilma Alves, mãe solo de Thalya, de 18 anos, com paralisia cerebral. Wilma representa a luta das mães atípicas por melhores condições de vida para seus filhos.
A estreia de “Mães de Bel”, dirigido por Gyselle Cruz, aconteceu na Casa de Cultura de Belford Roxo e contou com a presença das famílias protagonistas e mães atípicas convidadas. O documentário, contemplado pela Lei Paulo Gustavo, integra o PAC Seleções, que investe em áreas prioritárias como saúde, educação, esporte e cultura, visando melhorar o cenário dos municípios e criar infraestruturas inclusivas e sustentáveis.
Wilma destaca a importância do programa para transformar desafios em oportunidades, rumo a um Brasil mais sustentável e inclusivo. Ela também compartilha sua jornada no movimento de mães atípicas, destacando a identificação e apoio mútuo entre elas.
Fonte: Brasil de Fato.
Comente este post